sábado, 23 de julho de 2011
O Misterioso...desconhecido..
O Misterioso...desconhecido..
Em meus sonhos teima em estar...
deixando apenas suspiros e frêmitos.
Entras em meu mundo
abraza minha pele na noite vazia...
Me deste teu cheiro e agora em mim ele esta...
O Misterioso...desconhecido..
...agora me tem...
tem meu corpo tremulo a vibrar por ti.
O Misterioso...desconhecido..
Em sua volta me sinto mariposa encantada.
O Misterioso...desconhecido..
...e me atrevo...ter tuas mãos em mim...
a me saciar do calor que delas se irradia.
Sonhos...
Sonho com a beleza de um mundo encantado, e nele encontrei você.
Lucia Mendonça
Não há nada de errado em - de vez em quando -
chorar e pedir a Deus que nos coloque no colo.
Paulo Coelho
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Tudo que ela diz vira poesia: Quando o adeus é doloroso...
Tudo que ela diz vira poesia: Quando o adeus é doloroso...: "Desde que nascemos convivemos com o adeus... Perder qualquer coisa nessa vida dói,perder pessoas doi o dobro. Despedir de alguém,permitir..."
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Tu vais saber..
Quero escrever-te palavras que não costumo
Deixar que bailem em meus versos tortos
Tirá-las maduras do casulo soturno
Onde repousam em meu silencio absorto.
Quero envolver-te numa poesia verdadeira
Aquela, que amantes revigoram-se ao ler.
As emoções incandescentes setas certeiras
Que atinjam o âmago do teu ser.
Quero encantar-te com um amor poetisado
Sem meios-termos, à ponto de extravasar.
Não direi teu nome, pois que me é sagrado
Ma, tu vais entender e talvez, chorar...
Lucia mendonça
Às vezes fico tão cansada de ser eu. Queria virar passarinho e voar...
A casa de minha infancia banhada de sol e orvalho.
Passarinhos afinados em coro com galinhas esganiçadas.
Cheiro bom!...cheiro de manhã... cheiro de mãe.
E eu, criança assanhada, correndo pelo quintal,sem medo...,sem pensar em nada.
Na cozinha,cascas de laranjas,penduradas...
A mesa posta, com todos os pratos...nenhum faltando.
A comida cozinhando no fogão...Cheiro bom!
É domingo,dia de macarrão!
Lucia Mendonça
Passarinhos afinados em coro com galinhas esganiçadas.
Cheiro bom!...cheiro de manhã... cheiro de mãe.
E eu, criança assanhada, correndo pelo quintal,sem medo...,sem pensar em nada.
Na cozinha,cascas de laranjas,penduradas...
A mesa posta, com todos os pratos...nenhum faltando.
A comida cozinhando no fogão...Cheiro bom!
É domingo,dia de macarrão!
Lucia Mendonça
domingo, 17 de julho de 2011
Tudo que ela diz vira poesia: "NÃO DEIXE SUA FELICIDADE PARTIR...ELA PODE NÃO VOLTAR....
"NÃO DEIXE SUA FELICIDADE PARTIR...ELA PODE NÃO VOLTAR!"
sábado, 16 de julho de 2011
Tudo que ela diz vira poesia: Quase tarde...
Tudo que ela diz vira poesia: Quase tarde...: " Nunca encontrei-te, mas sinto que te perdi. O tempo desfolha as pétalas de todas as flores Não detem as águas que esfarelam as pedras O..."
Quase tarde...
Nunca encontrei-te, mas sinto que te perdi.
O tempo desfolha as pétalas de todas as flores
Não detem as águas que esfarelam as pedras
Ou o mar que arrasta-se terra afora.
Como encontrar-te se o destino não nos quis
Atados às mesmas dores e a iguais amores?
É quase inverno e quase murcha a erva
Que sob meus pés frios, descolora.
-Helena Frontini-
O tempo desfolha as pétalas de todas as flores
Não detem as águas que esfarelam as pedras
Ou o mar que arrasta-se terra afora.
Como encontrar-te se o destino não nos quis
Atados às mesmas dores e a iguais amores?
É quase inverno e quase murcha a erva
Que sob meus pés frios, descolora.
-Helena Frontini-
Sussurro com os olhos semi-cerrados...
e até que o sol brilhe novamente acendo um avela na escuridão...
minha já intima frustração escurece meu olhar
...e eu grito tambem aqui.
Lucia mendonça
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Tudo que ela diz vira poesia: Inspiração...
Tudo que ela diz vira poesia: Inspiração...: "Enquanto teu amor for meu somente Dar-te-ei poemas brilhantes como estrelas Porque sei que te orgulhas e ficas contente E teus olhos se i..."
Inspiração...
Enquanto teu amor for meu somente
Dar-te-ei poemas brilhantes como estrelas
Porque sei que te orgulhas e ficas contente
E teus olhos se iluminam em centelhas.
Longo amor, breve ou um simples lampejo
Minha poesia te buscará onde estiveres
E vibrará em teus lábios como um beijo
Por todo o tempo em que me quiseres.
Se um dia tudo se acabar em dor ou festa
Poderás dizer com teu olhos marejados:
-Fui feliz por ter amado esta poeta...
A que deu-me versos jamais olvidados.
-Helena Frontini-
Dar-te-ei poemas brilhantes como estrelas
Porque sei que te orgulhas e ficas contente
E teus olhos se iluminam em centelhas.
Longo amor, breve ou um simples lampejo
Minha poesia te buscará onde estiveres
E vibrará em teus lábios como um beijo
Por todo o tempo em que me quiseres.
Se um dia tudo se acabar em dor ou festa
Poderás dizer com teu olhos marejados:
-Fui feliz por ter amado esta poeta...
A que deu-me versos jamais olvidados.
-Helena Frontini-
Há dias em que os sentimentos
são como um ferro em brasa.
O coração na bigorna de um ferreiro,
Fica malhando e malhando
Até que desmantele sua vontade...
Moldada neste fogo altaneiro
Reduz-se à realidade condizente,
Perfeita sintonia com a sociedade
E bem menos interessante.
-Helena Frontini-
são como um ferro em brasa.
O coração na bigorna de um ferreiro,
Fica malhando e malhando
Até que desmantele sua vontade...
Moldada neste fogo altaneiro
Reduz-se à realidade condizente,
Perfeita sintonia com a sociedade
E bem menos interessante.
-Helena Frontini-
Amor e seu tempo
Nosso instante feliz passou irremediavelmente.
Foi amor com hora certa para começar e acabar.
Os ponteiros já me avisavam inexoravelmente
Só meu orgulho cego não escutou o tempo gritar.
Devia ter percebido que este amor era um deserto
Pelo teu jeito evasivo e quase sempre ausente...
O coração só sente aquilo que imagina estar certo
Não percebe de imediato a aridez num crescente.
A paixão louca desvairada, mudou-se em amizade
Lenta e fatalmente até este sentimento se acaba
Sobrando a amargura,em testemunho da verdade.
Nosso tempo tornou ao pó, desfeito em nada.
-Helena Frontini-
Nosso instante feliz passou irremediavelmente.
Foi amor com hora certa para começar e acabar.
Os ponteiros já me avisavam inexoravelmente
Só meu orgulho cego não escutou o tempo gritar.
Devia ter percebido que este amor era um deserto
Pelo teu jeito evasivo e quase sempre ausente...
O coração só sente aquilo que imagina estar certo
Não percebe de imediato a aridez num crescente.
A paixão louca desvairada, mudou-se em amizade
Lenta e fatalmente até este sentimento se acaba
Sobrando a amargura,em testemunho da verdade.
Nosso tempo tornou ao pó, desfeito em nada.
-Helena Frontini-
sábado, 2 de julho de 2011
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