" Somos tão raros um no outro
Que às vezes visto-me de vento
Para ser brisa roçando teus cabelos.
Sou a brisa que beija teu corpo
Que invade teus pensamentos
Que morre em teus dedos.
Sou o sopro frio da madrugada
Que se aninha em tua nuca
Sussurrando meu nome ... "
=- Bruno de Paula -=
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